redobra. número 15

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editorial
Fabiana Dultra Britto, Janaína Bechler e Leo Name

 

 

 

entrevistas

Andréia Moassab
por Maicon Rodrigo Rugeri, Oswaldo Freitez Carrillo e Leo Name

Arturo Escobar
por Céline Veríssimo

Alfredo Gutiérrez Borrero
por Leo Name e Gabriel Rodrigues da Cunha

Yasser Farrés Delgado
por Gabriel Rodrigues da Cunha e Leo Name

 

ensaios

Notas fugidias sobre nossa herança antropófaga
Paola Berenstein Jacques

Não existe arquitetura decolonial porque não existe ensino de arquitetura decolonial porque não existe arquitetura decolonial
Ana Paula Baltazar

Por uma escola de [trans]formação urbana: contribuição heterodoxa do pensamento decolonial
Luciana Andrade

De/descolonizar o urbano, insurreição nas periferias: notas de pesquisa
Rita Velloso

A invenção das dançarinas orientais
Carolina Bracco

 

experiências

Por uma descanonização dos modelos ocidentais modernos de corpo na arquitetura (na dobra com a dança)
Clara Passaro

Luta indígena e decolonialidade no Brasil: identidade como tática, multiplicidade como devir
Helena Tuler Creston

Desfundar a escrita conquistadora, reinscrever-se na pele do mundo
Dilton Lopes e Ramon Martins

 

debates

Ressurgimentos: suis como desenhos e desenhos-outros
Alfredo Gutiérrez Borrero

Arquitetura e decolonialidade: algumas ideias sobre a escola de artes plásticas de Ricardo Porro
Yasser Farrés Delgado

Insurgências decoloniais: geopolítica do conhecimento para outros mundos possíveis
Leo Name, Tereza Spyer, Gabriel Rodrigues da Cunha, Marcos Vinícius Bohmer Britto e Ana Carolina Rodrigues de Oliveira

 

resenhas

‘Autonomía y diseño’, de Arturo Escobar
Marcos Vinícius Bohmer Britto

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  • REDOBRA é uma publicação que integra a plataforma de ações CORPOCIDADE, realizada a partir da parceria entre os grupos de pesquisa Laboratório Urbano (PPGAU/UFBA) e LABZAT (PPG-Dança/UFBA). Originalmente em formato eletrônico, a REDOBRA (Ano 1 - n. 1 a 5) foi idealizada em 2008 para atuar como campo de articulação à primeira edição do evento CORPOCIDADE. Em 2010, ainda em formato eletrônico, a revista (Ano 2 - n. 6 a 8) continuou imersa às experimentações para o CORPOCIDADE 2. Nos anos de 2012 (Ano 3 - n. 9 e 10), 2013 (Ano 4 - n. 11 e 12) e 2014 (Ano 5 - n. 13 e 14), a REDOBRA, em formato impresso e periodicidade semestral, passou também, para além do CORPOCIDADE, a dar ressonância pública ao projeto de pesquisa "Laboratório Urbano: Experiências metodológicas para a compreensão da complexidade da cidade contemporânea" [PRONEM - Programa de Apoio a Núcleos Emergentes, edital FAPESB/CNPq 028/2010]. Após seis anos, 2020 marca a retomada da REDOBRA (Ano 6 - n. 15), em formato digital e com editores convidados.

    ISSN 2238-3794